Quando Pedro Henrique nasceu, abrimos mão da funcionária que tínhamos todos os dias da semana para ter uma babá de segunda a sexta e também uma diarista para limpeza 2 vezes por semana. A babá cuidava de tudo relacionado ao bebê como limpeza do quarto, roupas e alimentação. No final de semana, só chamávamos apoio quando tínhamos algum evento especial. E assim foi até a amada babá Tamara se mudar quando ele tinha quase 1 aninho.
Após algumas tentativas frustadas de substitui-la, resolvemos colocá-lo na escolinha e voltamos com a funcionária diariamente. O tempo foi passando e nunca levamos o Pedro para dormir nos avós ou tios ou dindos. Sempre chamávamos o apoio de final de semana para ficar com ele em casa e assim não movimentar muito sua rotina.
Este ano, com quase 5 anos de idade, começamos a incentivá-lo a dormir na minha mãe, já que ele está super independente e a demanda para ela seria menor. Tentamos uma vez e ele chorou, não quis ficar. Até que um dia veio pedir para dormir na vovó! E assim segue indo para lá aos sábados à noite, intercalando a casa das duas avós.
Estamos achando super saudável para ele e para nós essa “night off”, mesmo sempre aparecendo comentários do tipo: “Ah, nós somos muito apegados, preferimos não fazer” ou “Ficamos pouco com ele, então não vai para os avós”. E assim por diante. Acho que cada família tem seu modo de pensar e criar a rotina que acha conveniente. Então só deixo uma dica pessoal minha: aproveitem a rede de apoio de vocês e não se sintam culpadas! Pois tem mães que por não terem esse alternativa adoram espalhar culpa por aí!
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