Celulite, estrias, flacidez, gordura localizada… poucas mulheres têm a sorte de não conhecer, literalmente, na pele esses problemas! Por muito tempo, ouvimos que eles são impossíveis de se resolver, porém, a medicina estética já encontrou algumas soluções, especialmente, quando o assunto é flacidez.
A pele sem tônus e a musculatura molinha são os principais indicativos da flacidez, que é muito mais comum em mulheres, especialmente depois dos 30 anos. Mas, por que isso acontece? Toda flacidez é igual? Existe tratamento para flacidez? É para responder a essas perguntas que preparamos esse post para você. Continue lendo e tire todas as suas dúvidas!
O que é, de fato, a flacidez?
É o enfraquecimento ou o desgaste das fibras que sustentam a pele. Após os 30 anos de idade, as mulheres param de produzir uma substância importantíssima para o viço da pele, o colágeno. Existem dois tipos de flacidez, veja:
- Flacidez dérmica: é o enfraquecimento ou o desgaste das fibras que sustentam a pele. Após os 30 anos de idade, as mulheres param de produzir uma substância importantíssima para o viço da pele, o colágeno. Existem dois tipos de flacidez, veja:
- efeito sanfona;
- gravidez;
- cigarro;
- excesso de exposição ao sol;
- envelhecimento natural.
- Flacidez muscular: já esse tipo é um pouquinho mais difícil de ser eliminado, uma vez que a flacidez não está na pele, mas sim abaixo dela — nos músculos. Nada impede que os dois tipos possam ocorrer juntos, mas a flacidez muscular é causada por um desgaste das fibras de sustentação, enquanto na dérmica há apenas uma desordem. A principal causa você já deve saber qual é… O sedentarismo!
Existe tratamento para flacidez?
Sim, e as opções são muitas! Listamos aqui quatro das mais comuns — e eficazes — oferecidas em centros estéticos:
- Radiofrequência: com esse tratamento, o efeito é 2 em 1! Além de combater à flacidez, a radiofrequência também é indicada no tratamento contra a celulite, uma vez que emite ondas eletromagnéticas de calor que atingem as camadas mais profundas da pele, derretendo a gordura. Ao penetrar na derme, faz com que ocorra uma contração nas fibras de colágeno e elastina, provocando uma super melhora no aspecto da pele.
- Criofrequência: de a radiofrequência trabalha com ondas de calor, a criofrequência vai mais além e utiliza também o resfriamento. O tratamento é feito com um aparelho que emite ondas de até -10°C, retraindo as fibras de colágeno e, em seguida, ocasionando um choque térmico ao elevar a temperatura a até 60°C. A variação entre as temperaturas contrai as fibras de colágeno que já existem e estimula a formação de novas fibras em médio prazo.
- Carboxiterapia: você sabia que o gás carbônico pode ser um ótimo aliado no combate à flacidez por meio da carboxiterapia? Isso porque, quando injetado no tecido subcutâneo, melhora a circulação sanguínea e a oxigenação da região em que foi aplicado por conta do seu alto poder vasodilatador. Ao nutrir os tecidos, as fibras de colágeno são estimuladas, assim como as fibras elásticas da pele.
- Peeling químico: também muito utilizado para amenizar marcas de acne, de expressão e rugas, o peeling químico é poderoso no combate à flacidez facial! O tratamento, realizado à base de cremes, faz com que as camadas superficiais da pele, que são as mais danificadas, sejam removidas, melhorando o aspecto e estimulando a produção natural de colágeno e elastina.
Cada vez mais os tratamentos que prometem eliminar de vez problemas como a flacidez são oferecidos em diversos centros estéticos. Mas, não se engane! Bom preço e popularidade não garantem que o tratamento seja bem-feito. Por isso, é super importante que, ao escolher um tratamento para flacidez, você pesquise e procure por profissionais e estabelecimentos certificados e com experiência comprovada.
Até o próximo post! 🙂
Por Vanessa Grendene | Fisioterapeuta Dermatofuncional